CRIAÇÃO DE VALOR COM FOCO NO CLIENTE
“Como desperta emoções nos seus clientes?”
A primeira definição de “valor” criado para o cliente, consiste em poupar tempo, trabalho ou materiais. Facilmente essas poupanças podem ser traduzidas em dinheiro.
No outro lado da questão, o “valor” pode ser traduzido em relações, emoções e sensações provocados no cliente, quando este interage com os produtos ou serviços. Embora estas características sejam dificilmente quantificadas, isso não as torna menos reais.
A verdade é que os consumidores não querem saber, se a conceção do produto incorpora muito trabalho ou engenho. Podem até ser mais interessados em assuntos como a energia e sustentabilidade e na forma como que esse produto é fabricado, mas isso também se traduz numa emoção.
Em casos mais ativos e radicais, algumas marcas apoiam-se na sustentabilidade, e transformam essa forma de estar num Manifesto cultural.
O caso da GEA, uma marca de sapatos Austríaca, onde o CEO Heini Staudinger é um ativista com uma crença tão forte, ao ponto de criar uma revista que luta pelos direitos civis em oposição aos direitos bancários. Essa cultura da empresa é tão intensa, que já não são só os seus produtos que despertam emoções.
Quando falamos em emoções ou sensações, não estamos só a falar de serviços.
Uma simples abertura de uma embalagem, o desembrulhar de um produto pode ser transformar numa experiência diferente. O toque num bom tecido ou mesmo num material aveludado, provoca experiências e emoções como a nostalgia, o estatuto ou o prestígio.
Quanto mais intangível forem as experiências, emoções e sensações que desperta nos seus clientes, mais estes tendem a valorizar o seu produto. E este tipo de “valorização”, não tem preço.
Uma organização só poderá ter um bom desempenho se for ao encontro destas emoções, ligações e conexões com os produtos ou serviços.
Daí se utilizar a expressão
“A sua marca não é o que você diz, é o que os clientes dizem.”
Apoie-se em conceitos como:
· assistência, disponibilidade e pós-venda
· facilidade de utilização
· qualidade e utilidade do produto
· bem-estar
· estatuto, prestígio e orgulho
· satisfação das necessidades
· relação entre colaborador e cliente
· imagem
Para poder despertar diferentes emoções, experiências e sensações nos seus clientes.
Quais os conceitos que vai reforçar na sua marca, para estabelecer novas relações emocionais com os seus clientes?
- - -
Procura saber mais sobre Produtos e Serviços?
Faça aqui o download do nosso workbook gratuito
“Como desperta emoções nos seus clientes?”
A primeira definição de “valor” criado para o cliente, consiste em poupar tempo, trabalho ou materiais. Facilmente essas poupanças podem ser traduzidas em dinheiro.
No outro lado da questão, o “valor” pode ser traduzido em relações, emoções e sensações provocados no cliente, quando este interage com os produtos ou serviços. Embora estas características sejam dificilmente quantificadas, isso não as torna menos reais.
A verdade é que os consumidores não querem saber, se a conceção do produto incorpora muito trabalho ou engenho. Podem até ser mais interessados em assuntos como a energia e sustentabilidade e na forma como que esse produto é fabricado, mas isso também se traduz numa emoção.
Em casos mais ativos e radicais, algumas marcas apoiam-se na sustentabilidade, e transformam essa forma de estar num Manifesto cultural.
O caso da GEA, uma marca de sapatos Austríaca, onde o CEO Heini Staudinger é um ativista com uma crença tão forte, ao ponto de criar uma revista que luta pelos direitos civis em oposição aos direitos bancários. Essa cultura da empresa é tão intensa, que já não são só os seus produtos que despertam emoções.
Quando falamos em emoções ou sensações, não estamos só a falar de serviços.
Uma simples abertura de uma embalagem, o desembrulhar de um produto pode ser transformar numa experiência diferente. O toque num bom tecido ou mesmo num material aveludado, provoca experiências e emoções como a nostalgia, o estatuto ou o prestígio.
Quanto mais intangível forem as experiências, emoções e sensações que desperta nos seus clientes, mais estes tendem a valorizar o seu produto. E este tipo de “valorização”, não tem preço.
Uma organização só poderá ter um bom desempenho se for ao encontro destas emoções, ligações e conexões com os produtos ou serviços.
Daí se utilizar a expressão
“A sua marca não é o que você diz, é o que os clientes dizem.”
Apoie-se em conceitos como:
· assistência, disponibilidade e pós-venda
· facilidade de utilização
· qualidade e utilidade do produto
· bem-estar
· estatuto, prestígio e orgulho
· satisfação das necessidades
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