NÃO
TENS CORAGEM!
“O que define as minhas escolhas é a minha coragem.”
São inúmeros os livros e artigos a falar sobre a gestão de tempo, urgências, prioridades e que, no fundo, todos poderiam culminar na Matriz de Eisenhower.
Para identificarmos prioridades, de uma forma geral, inicialmente podemos pensar em simples questões.
— Esta decisão é realmente necessária?
— Aonde o vais levar?
— Está alinhada com a sua estratégia?
— O que acontece se nada fizer?
No entanto, o mais importante não é suficiente uma análise inteligente sobre o que é mais ou menos urgente, mas sim a Coragem de Decisão. É especificamente este fator Coragem, que dita a importância e capacidade de identificar prioridades.
I. TENHO CORAGEM PARA ESCOLHER O FUTURO, EM DETRIMENTO DO PASSADO.
Somos portugueses, vivemos muito agarrados ao passado, à herança cultural e aos costumes. Essa forma de viver, mais ou menos correta, não tem de ser aplicada aos negócios.
Quer sejamos mais ou menos ligados ao passado, os negócios, o mercado, a moeda, o consumidor está em constante mutação.
É necessário avaliar aquilo que consideramos automatismos e padrões de atuação e assumir a Coragem de romper com o passado e construir um novo futuro.
II. TENHO CORAGEM PARA ME CONCENTRAR NA OPORTUNIDADE, AO INVÉS DE NO PROBLEMA.
Todos os dias surgem problemas nas nossas organizações. Do mais variado tipo e área de atuação, desde as mais simples de resolver até às mais complexas. O mais natural é a típica atribuição de culpas sobre os recursos humanos, sobre o estado, a concorrência ou sobre o sistema onde o setor profissional está inserido.
Que estes casos excecionais nos sirvam de exemplo a todos nós. A culpa de termos perdido 70% da faturação não foi da Covid-19, foi da nossa falta de Estratégia ou incapacidade de trabalhar o futuro da nossa empresa.
III. TENHO CORAGEM EM ESCOLHER O PRÓPRIO RUMO, EM VEZ DE SEGUIR OS OUTROS.
Este tópico surge no seguimento dos estudos que fazemos sobre a concorrência. Existe sempre alguém no nosso setor que admiramos e eventualmente aspiramos ser ou atingir aquele patamar.
Nos casos onde isto acontece, a opção imediata é identificar o que a concorrência faz, como comunica, com que frequência, como responde aos clientes, etc. Se conseguirmos identificar um aparte dos processos mais óbvios ficamos inebriados e queremos à força tentar aplicá-los na nossa organização.
Se após o estudo da concorrência as opções forem fazer aquilo que se pratica no marcado, assumidamente não estamos a querer inovar. Mantemos os padrões ao que o mercado está habituado e na melhor das hipóteses seremos o número 2. Ultrapassar o número 1 garantidamente não o vamos conseguir, visto que andamos atrás do rumo ou Estratégia que eles escolheram para gerir a negócio deles.
Com isto não estamos a dizer que vamos deixar de estar em cima da concorrência e das suas ações, mas vamos também ter a determinação e atrevimento de romper com os padrões.
IV. TENHO CORAGEM DE ESTABELECER UMA META ELEVADA, APONTADA PARA A DIFERENÇA.
Conhecermos os nossos limites é importante enquanto não andamos a prometer ao consumidor aquilo que não temos a capacidade para entregar. Por outro lado, cingiremo-nos à realidade sobre as metas alcançadas e que fazem parte dos números reais do negócio, é falta de ambição. É preguiça! Atribui uma sensação de segurança porque é fácil chegarmos aquele ponto.
Os limites são para serem desafiados.
Esta breve história do mundo desportivo representa bem aquilo que relatamos sobre coragem e metas elevadas. Sempre foi um bom princípio optarmos pelo esforço extra para alcançar a diferença no mundo profissional.
De uma forma resumida, trabalhamos o nosso mindset para querermos abraçar as novidades, o risco sobre algo que não nos é familiar e acrescentar ao mercado algo inovador e diferencial.
No seguimento desta publicação e com base nas experiências profissionais da Graphithèque, deixamos apenas algumas sugestões de prioridades transversais a todo tipo de negócio.
1. Como pode refinar a minha proposta de valor, para garantir a diferenciação?
2. De que forma consegue manter a equipa motivada?
3. É-lhe oportuno apontar para um nicho de mercado?
4. Como pode chegar a mais pessoas com menos recursos?
5. Como pode melhorar os processos para reter clientes?
6. Como reforça contactos e garante uma maior taxa de conversão?
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PROCURA UM NOVO ENTENDIMENTO SOBRE AS SUAS NECESSIDADES E OBJETIVOS?
Agende uma Sessão de Consultoria com a nossa equipa, ou use a nossa plataforma de Perguntas e Respostas, para colocar as suas questões.
“O que define as minhas escolhas é a minha coragem.”
São inúmeros os livros e artigos a falar sobre a gestão de tempo, urgências, prioridades e que, no fundo, todos poderiam culminar na Matriz de Eisenhower.
Para identificarmos prioridades, de uma forma geral, inicialmente podemos pensar em simples questões.
— Esta decisão é realmente necessária?
— Aonde o vais levar?
— Está alinhada com a sua estratégia?
— O que acontece se nada fizer?
No entanto, o mais importante não é suficiente uma análise inteligente sobre o que é mais ou menos urgente, mas sim a Coragem de Decisão. É especificamente este fator Coragem, que dita a importância e capacidade de identificar prioridades.
I. TENHO CORAGEM PARA ESCOLHER O FUTURO, EM DETRIMENTO DO PASSADO.
Somos portugueses, vivemos muito agarrados ao passado, à herança cultural e aos costumes. Essa forma de viver, mais ou menos correta, não tem de ser aplicada aos negócios.
“Optamos por manter os processos ou sistemas da nossa organização de uma forma tradicional, como sempre se fez e resultou. Quando nos apercebemos, ainda num tempo razoável, estávamos perante diferentes barreiras que impediam o nosso crescimento.”
Quer sejamos mais ou menos ligados ao passado, os negócios, o mercado, a moeda, o consumidor está em constante mutação.
É necessário avaliar aquilo que consideramos automatismos e padrões de atuação e assumir a Coragem de romper com o passado e construir um novo futuro.
II. TENHO CORAGEM PARA ME CONCENTRAR NA OPORTUNIDADE, AO INVÉS DE NO PROBLEMA.
Todos os dias surgem problemas nas nossas organizações. Do mais variado tipo e área de atuação, desde as mais simples de resolver até às mais complexas. O mais natural é a típica atribuição de culpas sobre os recursos humanos, sobre o estado, a concorrência ou sobre o sistema onde o setor profissional está inserido.
Recentemente, a maioria das organizações, teve a infeliz ideia de se concentrar no problema da Pandemia provocada pelo Covid-19. Felizmente vários executivos após ultrapassarem as fases de Rejeição, Pânico, Revolta, Aceitação encontraram a Oportunidade e perseguiram-na até aos limites
Que estes casos excecionais nos sirvam de exemplo a todos nós. A culpa de termos perdido 70% da faturação não foi da Covid-19, foi da nossa falta de Estratégia ou incapacidade de trabalhar o futuro da nossa empresa.
III. TENHO CORAGEM EM ESCOLHER O PRÓPRIO RUMO, EM VEZ DE SEGUIR OS OUTROS.
Este tópico surge no seguimento dos estudos que fazemos sobre a concorrência. Existe sempre alguém no nosso setor que admiramos e eventualmente aspiramos ser ou atingir aquele patamar.
Nos casos onde isto acontece, a opção imediata é identificar o que a concorrência faz, como comunica, com que frequência, como responde aos clientes, etc. Se conseguirmos identificar um aparte dos processos mais óbvios ficamos inebriados e queremos à força tentar aplicá-los na nossa organização.
“Aquilo que estamos a falar é que façamos diferente. Eu nunca via a nossa concorrência fazer uma coisa deste género. E eles têm bastante mais capacidade financeira do que nós. Se não o fizerem, é porque perceberam que isso não vai correr bem.”
Se após o estudo da concorrência as opções forem fazer aquilo que se pratica no marcado, assumidamente não estamos a querer inovar. Mantemos os padrões ao que o mercado está habituado e na melhor das hipóteses seremos o número 2. Ultrapassar o número 1 garantidamente não o vamos conseguir, visto que andamos atrás do rumo ou Estratégia que eles escolheram para gerir a negócio deles.
Com isto não estamos a dizer que vamos deixar de estar em cima da concorrência e das suas ações, mas vamos também ter a determinação e atrevimento de romper com os padrões.
IV. TENHO CORAGEM DE ESTABELECER UMA META ELEVADA, APONTADA PARA A DIFERENÇA.
Conhecermos os nossos limites é importante enquanto não andamos a prometer ao consumidor aquilo que não temos a capacidade para entregar. Por outro lado, cingiremo-nos à realidade sobre as metas alcançadas e que fazem parte dos números reais do negócio, é falta de ambição. É preguiça! Atribui uma sensação de segurança porque é fácil chegarmos aquele ponto.
Os limites são para serem desafiados.
Roger Bannister, bateu o record inglês dos 1.500 metros em Helsínquia, mas isso apenas o deixo na quarta posição olímpica em 1952. Nessa mesma altura decidiu trabalhar para atingir uma nova e existe meta elevada. Ser o primeiro atleta a percorrer uma milha em menos de 4 minutos. Algo que seria impensável para a altura. Nenhum outro atleta se tinha proposto a cumprir.
A verdade é depois de Roger ter alcançado a sua meta, bastaram 46 dias para que um novo record fosse batido.
Esta breve história do mundo desportivo representa bem aquilo que relatamos sobre coragem e metas elevadas. Sempre foi um bom princípio optarmos pelo esforço extra para alcançar a diferença no mundo profissional.
De uma forma resumida, trabalhamos o nosso mindset para querermos abraçar as novidades, o risco sobre algo que não nos é familiar e acrescentar ao mercado algo inovador e diferencial.
No seguimento desta publicação e com base nas experiências profissionais da Graphithèque, deixamos apenas algumas sugestões de prioridades transversais a todo tipo de negócio.
1. Como pode refinar a minha proposta de valor, para garantir a diferenciação?
2. De que forma consegue manter a equipa motivada?
3. É-lhe oportuno apontar para um nicho de mercado?
4. Como pode chegar a mais pessoas com menos recursos?
5. Como pode melhorar os processos para reter clientes?
6. Como reforça contactos e garante uma maior taxa de conversão?
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PROCURA UM NOVO ENTENDIMENTO SOBRE AS SUAS NECESSIDADES E OBJETIVOS?
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